segunda-feira, 17 de maio de 2010

Quem sou eu?

Fui algum tipo de estado especulativo energético no espaço/tempo;
Uma célula espermática nos limites da bioexistência;
Um embrião em desenvolvimento;
Uma criatura cognoscente que tomou consciência do mundo;
Um ser individual que tomou consciência de si e do universo;
Um ser em processo de mutabilidade;
Serei futuramente algum tipo de estado especulativo energético no espaço/tempo, encerrando-se o ciclo vital?

Eu não sou o que proponho a ser, mas sou o próprio movimento do universo, transformo-me junto com ele; sou uma parte dele, mais estado do que determinação.


E para sermos alguma coisa, termos alguma significação, pelo menos o movimento do universo, precisamos de um força divina que nos mantenha com a energia vital ativa; o Deus responsável pela criação, conservação e transformação das coisas, força vital de tudo, arquiteto supremo do universo, inventor natural da existência. Sem essa energia ativa do universo nada funcionaria corretamente, reduziriamos a meras paisagens sem vida, sem movimento, sem identidade, sentimentos, seriamos um macro conjunto desorganizado, ausentando-nos aquilo de mais precioso para a nossa sustentação; a ordem de cada elemento, de cada universo, de cada planeta, de cada região, funcionando da maneira ideal formando-se assim o que chamamos de vida no limite da realidade possivel.


Por: Ericson Tavares

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