sexta-feira, 7 de maio de 2010

Perguntas que não se calam na alma

A lua cheia é uma linguagem canina seria mesmo uma linguagem ou um efeito universal?

Acaso existe?

A vida seria a junção de todo sistema compreensível do homem?

O que simplifica as relações humanas é a linguagem, o que faz compreender e ser compreendido por um animal de outra espécie é a linguám físicia, mímica, ações, gestos para com o outro ser. Por acaso a física seria a evidência da linguagem telepática sem utilizar especificamente da faculdade da voz? Teria o simples corpo físico, a sua forma, a capacidade de comunicação com uma outra pessoa sem precisar de fato executar algum diálogo direto com ele?

Porque a vida é tão difícil?

Porque estamos vivos? Porque formamos uma sociedade? Porque tememos a natureza desconhecida sendo que o homem seria um produto desta própria natureza original?

Existe algum propósito na vida além dos ideais que escolhemos para construí-la? Porque a construímos? Para que?

O homem é um animal racional, dotado da habilidade de raciocinar sobre as coisas, sendo que o processo de aprendizado começa ao nosso nascimento e termina com o fim do nosso ciclo de vida? Não seria muito simplista essa concepção, e talvez um pouco banal acharmos que a existência termina com o sopro da vida? E o processo de aprendizado se encerre de maneiras distintas para cada ser humano que ocupa um espaço e uma circunstância própria?

Nada é tão complicado quanto a vida, no entanto sonhemos e sigamos em frente, pois só assim, pelo empirismo, compreenderemos conforme nossos estágios nesse mistério, talvez fictício, ilusão, que compõe esse espaço sensorial a qual chamamos de existência...

Por: Ericson Tavares

Um comentário:

  1. “O Universo, por si só, exige a existência de um ser superior que foi capaz de fazer dele uma realidade. Se não há um Deus Criador, então, fica difícil, senão impossível, explicar a existência da vida.” Guttfried Wilhelm Leibnitz

    "Nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos como Deus tem nos conduzido no passado."

    Ellen G. White

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