Imoral ou simplesmente moral?
Imparcial ou parcial com a própria imparcialidade?
Obseno ou incomum?
Profano ou sagrado? Pra quem?
Calado é o mesmo que vazio?
Estética... quem a compreende?
O inútil pode ser útil?
Triste ou gozado, quem sente sente o mesmo?
Essência ou fragrância?
Impudico ou prazer?
Sedentário ou simplesmente vive?
Todo necessário é útil ou todo útil é necessário?
Sonho ou imaginação?
Viver é estado?
Individualismo ou individualidade?
Sentido ou movimento?
Loucura e anormalidade são compreendidas?
Certeza ou fé, o que difere...?
Rico ou pobre, que critérios utilizamos para defini-los?
Verdade ou mentira, ponto de vista?
Forte ou fraco, capacidade?
Crescimento interno é percebido assim como o externo?
Quem existe vive?
Quem pensa se movimenta?
A idade de existência corresponde a idade da alma?
Sou ou estou?
Ser visto é ser compreendido? O que falta?
Quem sou eu, já chegaram a alguma conclusão?
Pois a dúvida às vezes é a melhor das respostas para a vida.
Por: Ericson Tavares
sexta-feira, 18 de junho de 2010
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