sexta-feira, 18 de junho de 2010

Porque do porque?

Imoral ou simplesmente moral?

Imparcial ou parcial com a própria imparcialidade?

Obseno ou incomum?

Profano ou sagrado? Pra quem?

Calado é o mesmo que vazio?

Estética... quem a compreende?

O inútil pode ser útil?

Triste ou gozado, quem sente sente o mesmo?

Essência ou fragrância?

Impudico ou prazer?

Sedentário ou simplesmente vive?

Todo necessário é útil ou todo útil é necessário?

Sonho ou imaginação?

Viver é estado?

Individualismo ou individualidade?

Sentido ou movimento?

Loucura e anormalidade são compreendidas?

Certeza ou fé, o que difere...?

Rico ou pobre, que critérios utilizamos para defini-los?

Verdade ou mentira, ponto de vista?

Forte ou fraco, capacidade?

Crescimento interno é percebido assim como o externo?

Quem existe vive?

Quem pensa se movimenta?

A idade de existência corresponde a idade da alma?

Sou ou estou?

Ser visto é ser compreendido? O que falta?

Quem sou eu, já chegaram a alguma conclusão?


Pois a dúvida às vezes é a melhor das respostas para a vida.


Por: Ericson Tavares

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